Depois de tocar durante todo o período da Jovem Guarda com os tremendões Roberto e Erasmo Carlos, o tecladista Lafayette ressurge em cena ao lado de novos amantes do bom e velho Rock'n Roll, como os promissores guitarristas Nervoso e Renato Martins (Acabou La Tequila e Canastra), o baterista Marcelo Callado (Canastra), e o baixista Melvin Fleming (Carbona). Nos vocais estão Gabriel Thomaz (Autoramas) e Érika (Penélope Charmosa).
No repertório tem de Roberto, Erasmo e Wanderlea a Leno & Lilian, além de umas coisinhas francesas que Lafayette transformou em sucessos em seus discos nos anos 60.
Depois de marcar a sonoridade das músicas de Roberto Carlos com seu teclado, Lafayette acabou gravando dezenas de discos com seu conjunto, o que o fez adotar exclusivamente esse segundo ofício, já que a agenda do Rei estava cada vez mais demandada. Quando os roqueiros se juntaram para tocar um repertório com canções de Jovem Guarda, resolveram recrutar este verdadeiro ícone pop. O incomparável organista foi achado sabe-se lá como nos cafundós de Niterói e, depois da apresentação de seu "conjunto", recebeu o convite. Aceitou... talvez ou principalmente por ter se identificado com a boa energia da moçada, bem ocupada com seus projetos musicais, mas sempre disposta a uma novidade. O fato é que agora a alegria de poder vibrar ao som de grandes clássicos, raramente ou nunca lembrados pelo Rei, ou mesmo, a turma da Jovem Guarda, que aparece de vez em quando, está de volta. Com a marca registrada de outro rei, o das teclas: Lafayette. Prova disso foi a reação eufórica do público presente no show de estréia de Lafayette e os Tremendões, dividido entre os olhares atentos da garotada que nunca presenciou um show do Rei nos anos dourados e das expressões dos coroas que reviveram momentos inesquecíveis ao som do órgão do Lafa.
Outstanding. The threatening skies and the dramatic appearance of the mans face is excellent. Be proud of this one Andre and thankyou so much for your comments.